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Luanda, 05 jul 2022 (Lusa) – Apenas 42% dos angolanos têm atualmente acesso à eletricidade, percentagem que fica abaixo dos 10% em três províncias do interior, refere um estudo hoje apresentado.   O documento elaborado pela Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER) apresenta uma panorâmica sobre as energias renováveis em Angola, país que pretende atingir uma taxa de eletrificação de 50% até 2025 e que prevê um crescimento na procura que deve chegar aos 7,2 gigawatts.  A situação atual caracteriza-se pelo baixo nível de eletrificação já que pouco mais de 42% dos angolanos têm acesso a energia elétrica, dos quais 37,8% através de ligação à rede elétrica nacional. As províncias do interior do país têm os níveis mais baixos de taxa de acesso, como o Bié, o Cunene e a Lunda Norte, que rondam os 10%, enquanto em Luanda a taxa de acesso é de 66% e em Cabinda de 52%.   Em 2021, a capacidade total instalada de produção elétrica era de 5,9 gigawatts, repartidos po...

An Angolan political analyst considered today that the measurement of forces between the MPLA, in power, and UNITA, in the opposition, scheduled for Saturday, in Luanda, will release an indicator on the voting trend in the Angolan capital. “Yes, it is healthy and the measurement of forces between the two [UNITA e MPLA] will launch an indicator on the trend of voting in Luanda in the next elections. It is the great political forces that have been galvanizing political competition in Angola”, Osvaldo Mboco told Lusa. The Popular Movement for the Liberation of Angola (MPLA, in power since 1975) has scheduled a mass political act for Saturday in Luanda, the day on which the National Union for the Total Independence of Angola (UNITA), the largest opposition party, also takes to the streets. with such an act.   João Lourenço, president of the MPLA, will lead his party’s initiative, and Adalberto Costa Júnior, leader of UNITA, will lead the activity of the “Black Rooster” party in th...

MPLA acusa partido do Galo Negro de estar a criar controvérsia sobre nada. Tudo começou com a exibição de um vídeo nas redes sociais sobre uma cerimónia religiosa secreta de orações que teve lugar na sala principal do plenário da Assembleia Nacional por lideres de uma denominação religiosa não identificada a favor da campanha do MPLA à Presidência da República e para deputados à Assembleia Nacional. A UNITA, o maior partido na oposição, publicou uma nota de protesto, considerando tal acto de cúmulo da promiscuidade entre o Estado e a religião.   Na nota, o partido exige ao Presidente da Assembleia Nacional que apure o que de facto aconteceu na casa das leis.   O MPLA minimiza o facto e diz ser um não-assunto, alguns analistas ligados à religião também condenaram o acto.  "O nosso maior problema é a promiscuidade do acto, as igrejas não devem fazer isso, apoiar descaradamente um candidato, e pior ainda dentro de um órgão de soberania como é a Assembleia Nacional ...